A interação entre as dobras do cérebro podem ser usadas para identificar pacientes com maior risco para a psicose, um estado mental comumente associado a esquizofrenias mais severas em que se percebe uma “perda progressiva de contato com a realidade”. O estudo foi feito por pesquisadores da Universidade de Basel, no Canadá, e publicado nesta quarta-feira (25) no ‘JAMA Psychiatry’.